As sereias, oh sonho, repousam nas praias do meu corpo, elas
Sorriem e suas mãos enternecidas
Carregam meus seios de leite
Produzem meu gozo de águas
e vão,
Pelo mar
Nas espumantes ondas, na água verde
E seus cabelos de algas
E seu hálito de sal
Um emaranhado de lendas
Em vergões na pele branca

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