O poema me pega pela jugular
Fico atenta
Ás suas mãos de lâminas
Ao corpo de juras de amor
que arrancam minha pele qual ácido
O poema ataca
A manhã nem veio ainda
eele me tira do sono e
me joga no mundo, avesso
aos horários
qurendo que meu sonho seja
o território já conquistado.

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