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quinta-feira, 17 de março de 2011

Do Paraíso a Glória, o Redentor de braços abertos

Seriam minutos se não contássemos em anos, era o Paraíso. Pro dia nascer feliz no Paraíso, doce doce doce e teu sorriso, danças que danças mesmo se a música acabar e converso e converso mesmo se o sono chegar.

Agora, a Glória, Santa Tereza, Santos Dumont: e o Redentor de braços abertos. São 4 chegando a 5, serão milênios, serei infinita definitiva semente flor para tu saboreares o fruto


Mais te amo e sou
Vôo de pássaro
Em teu rumo

Migrarei definitivamente para o território do teu corpo
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