Sacia-me a sede, ó mulher
despida de nódoas, pele perfumada
de alabastro e puros crisântemos nos seios
Mata minha fome, deusa
de palavras abissais e silenciosas
E um riso ocasionado por terremotos
Entre dentes
E meus tremores
Abre-me os caminhos, amor feito de cores
E sangue, a nódoa, o jade
E sem substituto algum à doce
Ávida flor do sexo

Nenhum comentário:
Postar um comentário